
19 de abril de 2012 | 03h03
Com 1,5 mil lugares, o local ainda foi uma igreja evangélica, uma produtora e uma casa de forró.
Há quatro anos, foi comprado por Willian Baida, presidente do Grupo Sinal, de comercialização de automóveis. Mas continua fechado. Não está à venda nem para alugar.
Segundo a empresa que administra o imóvel, o proprietário ainda não decidiu o que fará no espaço.
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