
06 de julho de 2012 | 03h02
Com sotaque carregado, Camila diz ter sido uma das únicas pessoas a assinarem a petição favorável à criação do shopping no passado. "Hoje eu venho para almoçar, fazer compras, encontrar as pessoas. Se fecharem o shopping, o que os velhos vão fazer?"
Ao lado de várias amigas, todas libanesas como ela, Camila afirma não acreditar que o fechamento ocorra de fato. "Eles vão dar um jeito, não é possível. Se precisarem, posso até dar um dinheiro para ajudar a pagar a multa", diz, rindo. /J.D.
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