
25 de novembro de 2011 | 03h07
Houve até o caso do celular de uma das vítimas que, dez dias depois do acidente, quando só tropas das Forças Armadas trabalhavam no local da queda do Boeing, apareceu em um subúrbio do Rio. Familiares das vítimas da tragédia também reclamaram do furto de dinheiro, cartões de crédito, documentos, aparelhos eletrônicos e malas. Nem a cúpula da Força Aérea nem a empresa aérea admitem a pilhagem às vítimas e muito menos responsabilizaram-se.
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