
07 de outubro de 2011 | 03h02
Segundo o exame toxicológico, foi detectada uma concentração de 2,1 gramas de álcool por litro de sangue da advogada no momento do acidente, acima do 0,6 grama apontado como limite pela legislação.
"Isso descaracteriza por completo o precipitado enquadramento por homicídio com dolo eventual e determina que a velocidade dele não teve influência no acidente", defende o advogado de Lima, Celso Villardi. / W.C.
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