Vítima entendia de vinhos e era fã de fotografia

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Por Redação
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Além de diretor executivo da Yoki, Marcos Kitano Matsunaga, de 42 anos, era fotógrafo amador e um grande conhecedor de vinhos. Segundo os vizinhos do prédio onde ele morava com a mulher e a filha, na Vila Leopoldina, zona oeste de São Paulo, era uma pessoa discreta e simpática. Costumava frequentar a Catedral Anglicana de São Paulo, na Vila Brasilândia, zona norte de São Paulo, ao lado de sua segunda mulher, Elize Kitano Matsunaga. O casal tinha uma filha de 1 um ano, mas Matsunaga tinha outra filha, de 3 anos, do casamento anterior.Neto do fundador da Yoki, Yoshizo Kitano, o executivo estudou no Colégio Santa Cruz e se formou na Fundação Getúlio Vargas. Antes de trabalhar na empresa da família, Matsunaga foi funcionário do Grupo Walmart.A Yoki, uma das principais empresas de alimentos do País, esteve envolvida em um conturbado processo de venda que terminou com sua aquisição, por R$ 1,95 bilhão, pelo grupo americano General Mills. O negócio foi concluído no mês passado, enquanto o diretor executivo estava desaparecido. Pelo menos R$ 200 milhões do total da operação foram para pagar dívidas da companhia. / LETICIA BRAGAGLIA E LILIAN CUNHA

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