
20 de outubro de 2013 | 03h07
Telma foi atendida pelo cubano Jorge Alberto Gil de Monte Santana e gostou do serviço. "Ele foi muito atencioso, me passou um remédio na hora e melhorei", diz ela, que não se incomodou com o sotaque do médico.
Diariamente, de 300 a 400 pessoas procuram por um dos cinco médicos do posto, segundo a gerente da unidade, Fabrícia Víncola. Mas nem a alta procura impressionou Santana, que tem 32 anos de idade e sete de profissão.
Além do atendimento no posto, o profissional atua no Programa de Saúde da Família (PSF) e fez duas visitas a residências da comunidade. "Assustaram um pouco, porque as pessoas não estão acostumadas com um médico ir à casa delas", disse. E ele ficou surpreso com a falta de informação das pessoas. "Tive de mostrar onde devem pôr o lixo, explicar que devem beber água fervida e que devem evitar contato com água de esgoto", contou.
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