SÃO PAULO - O vice-presidente do parque Hopi Hari, em Vinhedo, no interior de São Paulo, onde uma adolescente de 14 anos morreu ao cair de um dos brinquedos, disse que a morte da garota é resultado de um conjunto de falhas sucessivas. A jovem morreu no dia 24 de fevereiro. Claudio Guimarães afirmou em entrevista ai programa Fantástico, da TV Globo, que a direção do parque e os funcionários do centro de lazer sabiam que a cadeira usada por Gabriella Nichimura era proibida. A jovem caiu do brinquedo chamado Torre Eiffel após ocupar um assento desativado há dez anos. O vice-presidente do Hopi Hari disse que a cadeira não estava quebrada, mas um visitante mais alto poderia se machucar. Não havia nenhum aviso sobre a interdição do assento.