'VI PESSOAS PISOTEADAS, FOI TERRÍVEL'

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Por Redação
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Mais próximo do local da batida, só se fosse o condutor da composição. "Eu estava apoiado na porta do maquinista. Deu medo de morrer, fiquei zonzo. Três pessoas caíram em cima de mim. Um rapaz bateu na minha cabeça e foi assim que acabou me cortando", afirmou o analista de crédito Fabrício dos Santos Souza, de 26 anos, com dois pontos no supercílio, na frente do Hospital Municipal do Tatuapé. Palmeirense, ele tinha na mão uma camiseta do Vasco, ensanguentada, que protegeu o ferimento até ser atendido. Souza lembra os momentos de terror. "Começou a sair fumaça do metrô e foi isso o que me deu mais medo. Vi pessoas sendo pisoteadas, um barulho terrível." / W.C.

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