
10 de março de 2012 | 03h06
2. Que situações? Qualquer tipo de intervenção feita hoje na CPTM é difícil. Muitas vezes, o ritmo de obra precisa ajustar-se à operação do sistema. Por isso há atrasos.
3.Essa queda no investimento aumenta o risco de falhas operacionais? Nenhum sistema metroferroviário está livre disso. E essas falhas não são fruto de pouca manutenção, mas da operação rotineira.
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