
14 de março de 2010 | 00h00
Depois do golpe militar, Austregésilo procurou o general Castelo Branco, que doou o prédio, mas não permitiu sua demolição. Austregésilo esperou e conseguiu que o presidente Médici autorizasse a construção do espigão. Faltava dinheiro para bancar a obra. O presidente Geisel deu o aval para um empréstimo na Caixa Econômica, feito em nome da Ecisa Engenharia, que explorou os aluguéis por 20 anos. Em 1999, a ABL tomou posse do seu patrimônio.
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