
12 de janeiro de 2012 | 03h03
Permaneceram isoladas de grupos maiores apenas a Rua Dino Bueno e a parte da Helvétia ao lado da Praça Júlio Prestes, um trecho de aproximadamente duas quadra - onde há uma base comunitária da Polícia Militar - e os prédios antes ocupados pelos viciados.
Dono de um bar, Jovelino, de 59 anos, estava descontente com o retorno dos dependentes em grupo. "Isso nunca vai acabar. Espantam daqui, mas eles voltam", disse ele, que não quis dar o sobrenome. Segundo moradores, usuários de droga se sentem protegidos diante da presença de grupos de defesa dos direitos humanos. / W.C.
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.