
24 de junho de 2011 | 00h00
No caso de anfetaminas, de metanfetaminas e de ecstasy, o Brasil também lidera as estatísticas da América do Sul. O relatório descreve o resultado surpreendente de uma pesquisa nacional com estudantes universitários, em que 3,1% disseram ter usado ecstasy. A expectativa da Agência das Nações Unidas para Drogas e Crimes (UNODC), era de 0,2% de usuários.
O consumo de anfetaminas na América do Sul está próximo da média mundial, entre 0,5% e 0,7% da população. No Brasil, assim como no Suriname, está justamente em 0,7%.
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