
09 de dezembro de 2014 | 03h00
SÃO PAULO - Investigação feita pelo Ministério Público do Trabalho, no fim de 2012, concluiu que não só membros de facções criminosas, mas também perueiros comuns, se associavam às cooperativas usando nomes de terceiros, “laranjas”, para ter mais lotações do que a Prefeitura permite e, assim, lucrar mais com a exploração do transporte público. Uma das pessoas investigadas nesse inquérito foi o vereador Senival Moura (PT), irmão do deputado estadual Luiz Moura (sem partido, ex-PT) e integrante da base de apoio do prefeito Fernando Haddad (PT).
Promotores e delegados que investigam a cúpula do PCC afirmam que os cabeças da facção usam as mesmas brechas para registrar seus veículos.
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