
06 de agosto de 2012 | 03h07
O estacionamento fica vazio a maior parte do tempo. Não há praça de alimentação, apenas um café. A Infraero diz que uma lanchonete especializada em pão de queijo abrirá nos próximos meses no local. Para outras lojas, não há previsão.
Além disso, o terminal é remoto, ou seja, fica separado do aeroporto principal - são cerca de 2 km de distância, que podem ser percorridos em um ônibus circular da Infraero. E muitos passageiros ainda fazem confusão, mesmo com as placas e os letreiros luminosos instalados no aeroporto e na Rodovia Hélio Smidt sobre os embarques e desembarques da Webjet, apenas no Terminal 4.
Com tudo isso, o sucesso do "puxadinho" ainda depende da ida da Gol para lá, mudança negociada desde o ano passado, ainda sem data para ocorrer. A resistência da empresa se justifica por seus voos internacionais - o "puxadinho" serve apenas aos domésticos, pois falta infraestrutura da Receita e da Polícia Federal. Indo para lá, a Gol dividiria seus 170 voos diários em dois terminais, algo pouco prático no dia a dia, sobretudo para passageiros em conexão. / N.C.
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