21 de maio de 2010 | 00h00
Gastou R$ 15 mil da poupança e R$ 10 mil da venda de uma casa para consumir a droga. Passou a ouvir vozes, ter medo de tudo, passando dias na cracolândia. "Mas a gente enjoa de sofrer", explica. Atualmente, ele segue tratamento no Caps-AD centro. Além de conversa com psicólogos e assistentes, recebe antidepressivo. Mas sair é difícil. Usou crack faz poucos dias. Mas ontem, na Praça da Sé, conseguiu recusar uma oferta. Está se reerguendo aos poucos. Apesar das quedas, parece otimista. Mas não é um caso de sucesso. Como os demais, viverá para sempre no fio da navalha. / B.P.M.
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