16 de setembro de 2012 | 03h02
A resposta veio rapidamente. Uma semana depois da reunião, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) abrandou as exigências para funcionamento das comunidades. Entre as alterações estava a dispensa de que o responsável técnico da instituição fosse médico.
A estimativa é de que atualmente existam cerca de 3 mil unidades de tratamento espalhadas pelo País, onde são tratadas cerca de 60 mil pessoas. A estrutura das comunidades terapêuticas é estratégica para o programa, mas a atuação das comunidades sempre foi polêmica. Corporações de médicos e psicólogos sustentam que o atendimento para esses pacientes deve ser feito de forma sistematizada, por profissionais capacitados.
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