09 de novembro de 2013 | 02h13
O resultado da pesquisa ainda não chegou ao conhecimento do promotor Roberto Bodini, que conduz as investigações. Magalhães, no entanto, não é mais tratado como suspeito - ele foi para o rol das testemunhas que estão ajudando no fornecimento de provas para a acusação de outros três fiscais.
A conta seria mantida por Magalhães e pelo fiscal Amilcar Cançado Lemos, auditor também investigado pelo Ministério Público e apontado como "criador" do esquema, mas que foi afastado do restante do grupo depois de uma briga.
O promotor Bodini explicou, no entanto, que a existência e o volume movimentado nessa conta não interferem na apuração do esquema. A maior parte do patrimônio em nome dos acusados, segundo o que foi apurado na investigação, vem de imóveis que os fiscais adquiriram.
Bens. Só Magalhães, que assinou a delação, tem 19 apartamentos. Seus bens, no entanto, estão congelados, assim como os dos demais investigados. /B.R.
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