25 de janeiro de 2012 | 03h03
O trajeto, considerado o mais problemático da cidade, tem cerca de 18 km de cabeamento suspenso (ida e volta). As três linhas que passam pelo local transportam cerca de 1 milhão de passageiros por mês. O trabalho pode começar em abril.
Além dos cabos, serão trocadas as hastes de engate do trólebus à rede, que hoje são rígidas e passarão a ser flexíveis. Para técnicos da São Paulo Transporte (SP Trans), assim as alavancas escaparão menos da fiação e as paradas serão reduzidas. Hoje, a cada solavanco, o motorista tem de descer para recolocar a haste no cabo, o que atrasa a viagem e trava o trânsito.
Técnicos da SP Trans estimaram o custo da substituição desse trecho em R$ 4,6 milhões. Será usada verba do Fundo Especial do Meio Ambiente. O uso do recurso, proveniente de multas da inspeção veicular ambiental, foi aprovado em setembro. A modernização de toda a rede aérea custará cerca de R$ 60 milhões.
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