
18 de agosto de 2012 | 03h04
Os policiais Gustavo Garcia, Adriano da Silva e Robson Tadeu Paulino, acusados de matar Aquino e modificar a cena do crime, ficaram detidos no Presídio Militar Romão Gomes por nove dias após o crime. Eles foram colocados em liberdade em 27 de julho, depois que o desembargador Willian Campos concedeu o habeas corpus pedido pela defesa, decisão aceita também pela Justiça Militar, por acreditar que a prisão seria uma "antecipação dos efeitos condenatórios".
Os três acusados disseram ter confundido o celular da vítima com uma arma, e por isso atiraram. / W.C.
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