
26 de janeiro de 2012 | 03h04
2.O que sentiu? Se eu falar que não tive medo, estou mentindo. Senti o pescoço pulsando, meus dedos estavam duros, eu transpirava. É um misto de tensão, adrenalina, responsabilidade, pensei na hora: será que vou entrar para as estatísticas?
3.Foi o resgate mais emocionante de sua carreira? Esse chegou mais próximo dos meus limites, mas quando resgato pessoas em acidente de trânsito e são crianças pequenas, preciso ligar na minha casa. Quero ouvir a voz das minhas filhas, de 7 e 5 anos, e dizer que as amo.
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