
14 de março de 2010 | 00h00
Glauco foi para o interior paulista para prestar vestibular para Engenharia. Foi descoberto pelo jornalista José Hamilton Ribeiro, que dirigia o Diário da Manhã e começou a publicar os trabalhos do cartunista.
O reconhecimento veio anos depois, quando venceu o prêmio do Salão do Humor de Piracicaba, em 1977. No fim da década de 1970, começou a publicar suas tiras na Folha de S. Paulo e no início da década de 1980 passou a fazer parte do grupo de cartunistas do jornal, onde recentemente publicava charges e cartuns. Glauco também foi roteirista e fundou uma Igreja adepta do Santo Daime, chamada Céu de Maria. Ele deixa a mulher Beatriz Galvão e dois filhos.
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