
01 de maio de 2011 | 00h00
Psiquiatra e diretora do Centro de Referência de Álcool, Tabaco e Outras Drogas (Cratod), órgão ligado à Secretaria de Estado da Saúde, Marta Jezierski diz que ainda não se deparou com usuários de oxi. Ela se baseia na atenção ao crack. "O tratamento é complexo. Não é uma infecção bacteriana. É a reabilitação psicossocial. Precisa conversar com o indivíduo. A droga atinge os mais variados perfis, mas depois fica todo mundo igual."
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