
02 de novembro de 2012 | 02h03
No dia 23/10 solicitei o transporte de uma encomenda pela TAM Cargo, de São Paulo a Salvador. A empresa me deu duas opções de transporte: com urgência (no voo seguinte) ou com entrega até as 18 horas do próximo dia. Optei pelo transporte com urgência, mesmo sendo R$ 218 mais caro. A solicitação foi feita às 14 horas, mas o material só foi retirado às 18h30. Chegou ao aeroporto às 21 horas e disseram que não havia mais voos nesse dia. O material chegou em Salvador às 11 horas, mas até as 17 horas não tinha sido entregue. Meu cliente aguardava a encomenda material para fazer uma filmagem e perdeu um dia de trabalho por conta disso.
GUILHERME RIBEIRO /SÃO PAULO
A TAM Cargo informa que entrou em contato com o sr. Ribeiro para esclarecer que o serviço adquirido tinha um prazo de entrega de até 4 horas após a liberação da carga, num raio de 20 km. Mas o endereço para a entrega solicitado pelo cliente ultrapassava o raio de atuação neste prazo. Para atender à urgência do serviço contratado, a empresa criou uma rota extra que garantiu a finalização, ainda em horário comercial, no dia 24/10. A TAM Cargo lamenta as informações incompletas fornecidas no momento da aquisição do serviço.
O leitor discorda: A resposta da TAM não faz sentido algum.Em nenhum momento me falaram que o meu endereço de entrega estava "fora do raio de 20 km". Resumindo: contratei um serviço mais caro e recebi exatamente o que prometia o serviço mais barato. Nem mesmo o ressarcimento do valor cobriria o inconveniente que tive com o meu cliente. Mas, ainda assim, nem mesmo o ressarcimento foi me oferecido.
TELEFÔNICA/VIVO
Sem telefone nem internet
Há mais de um mês estou tentando instalar uma linha telefônica e o serviço Speedy em casa, sem sucesso. Primeiro o telefone não apresentou sinal e eles demoraram mais de 30 dias para solucionar o problema. Agora a dificuldade é com o Speedy, que o técnico está para reparar há mais de 30 dias. Não sei mais a quem recorrer.
PAULO DE TARSO S. MACEDO
/ SÃO PAULO
A Telefônica/Vivo informa que
o leitor solicitou a portabilidade
para a empresa Embratel. O caso encontra-se solucionado.
O leitor reclama: É muita arrogância da Telefônica/Vivo dizer que o caso está solucionado. A portabilidade foi solicitada apenas porque essa empresa não se dignou a me atender. Ao todo, foram 19 protocolos e a média de 35 minutos perdidos em cada telefonema. Verificamos atendentes sem educação, despreparados tecnicamente e se esforçando para encerrar a ligação o mais rápido possível. Solicitei os serviços no dia 15/8, e só em 5/10 consegui usar o telefone; a internet eu nunca utilizei, por causa de uma ligação incorreta da empresa. Houve uma sequência de erros, além do descaso, despreparo e grosseria dos atendentes, que culminou, dois meses depois, no pedido de portabilidade. Outro detalhe: eles venderam a linha telefônica mesmo sabendo que não há sinal de internet disponível na minha região.
ITAÚ - FILA PREFERENCIAL
Descaso com idosos
Fui a uma agência do Itaú em Pirassununga e, como idoso, fui para a fila preferencial. Logo percebi que todos na fila estavam impacientes por causa da demora do caixa - havia uma só pessoa atendendo. Pedi ao gerente que tomasse providências. Com má vontade, para não dizer falta de educação, disse que não poderia fazer nada. Constrangido, voltei para a fila. Ao ser atendido, constatei que o único caixa do atendimento preferencial estava afônico, o que piorava a lentidão. Relatei o caso ao SAC do banco, mas não tive retorno. Liguei para reclamar e disseram que o banco não é obrigado a colocar dois caixas para atendimento prioritário. Quanto desrespeito!
JOSÉ GILBERTO SILVESTRINI
/ PIRASSUNUNGA
O Itaú diz que tem adotado providências para garantir um atendimento eficaz e cortês, analisando e atuando pontualmente em cada agência. Informa que pessoas com deficiência, idosos, gestantes e pessoas com crianças de colo têm atendimento preferencial e, constantemente, há equipes monitorando o tempo de espera nas agências. Esclarece que cumpre as normas vigentes de autorregulação bancária, expedidas pela Febraban, sobre o atendimento prioritário.
O leitor comenta: A resposta não reflete a realidade. Conclamo todos os idosos a reclamar e a exigir respeito sempre que forem mal atendidos.
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