07 de março de 2013 | 02h07
Se houver determinação judicial e anuência da mulher, a vítima poderá receber ainda um dispositivo avulso de monitoração eletrônica, que vibra ou emite bipes de alerta caso o agressor se aproxime além do permitido. O uso conjunto dos aparelhos permite à central de monitoração tomar providências em tempo real, a fim de evitar novas situações violentas.
A definição de quem utilizará as tornozeleiras ficará a cargo da Justiça, que trabalhará em parceria com o governo de Minas Gerais. Inicialmente, 90 equipamentos serão colocados à disposição do programa.
O equipamento instalado no preso é semelhante a um relógio de pulso e pesa cerca de 160 gramas. No caso de rompimento ou danificação da tornozeleira, a central é acionada imediatamente, comunicando a polícia e o juiz da causa./A.F.
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.