
16 de setembro de 2011 | 00h00
Juliano Prado da Silva, de 25 anos, caminhoneiro
Eu só ouvi o barulho e uma batida forte, tirei o caminhão para o lado esquerdo, liguei o pisca-alerta e desci correndo. As batidas não paravam de acontecer ao lado da gente. Todo mundo que podia, corria para o canteiro central. Parecia um enxame de abelhas.
Consegui tirar dez pessoas dos carros. Eu nunca havia visto algo tão assustador na minha vida.
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