Testemunhas de explosão no Conjunto Nacional vão depor

Depois disso, só faltará o resultado do laudo do IC para que o inquérito policial seja concluído

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Por Redação
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Policiais do 78º DP, no Jardins, mandarão nesta terça-feira, 7, as intimações às últimas pessoas a depor no caso da explosão que aconteceu no Conjunto Nacional, na Avenida Paulista. O acidente resultou na morte de Santo Galli Sobrinho, de 51 anos, e deixou ferido Rildo Elias Soares, de 39, que realizavam a manutenção no aparelho de ar-condicionado da Academia Bio Ritmo. Os depoimentos devem ser tomados quinta-feira, 9.   Com esses testemunhos, só faltará o resultado do laudo do Instituto de Criminalística (IC) para que o inquérito policial seja concluído.   Soares prestou depoimento à delegada-assistente Maria Helena Tomita. Ele disse que começaram a fazer a manutenção do aparelho na tarde do dia 22 de julho. Primeiro, retiraram a tampa de proteção. Enquanto Soares a segurava, Sobrinho manuseava o equipamento quando "inexplicavelmente houve uma explosão".   Ele foi jogado para longe e sua visão ficou ofuscada. Quando voltou a enxergar, viu um bombeiro rasgando a perna direita de sua calça e que o colega já havia sido levado para o hospital.   Soares informou à polícia que não fumava no momento da explosão e que seu isqueiro, que estava no bolso, foi entregue à mulher dele no hospital. Ele contou também que soube da morte de Sobrinho no dia em que deixou o hospital.

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