
19 de agosto de 2010 | 00h00
Segundo Douglas Blonsky, presidente da Central Park Conservancy, a redução inesperada de áreas densamente arborizadas deixou o parque mais próximo do que os criadores do projeto original pretendiam. "A ideia era atrair o visitante para o parque para ter experiências visuais", disse ele. "Você veria paisagens à distância que o instigariam a ir até lá para ver o que seriam."
Para Adrian Benepe, diretor de parques da cidade, "eles pintaram um quadro na terra". "E o parque ficou igual a uma pintura que é repintada por anos e daí você tem a oportunidade de tirar toda essa pintura em excesso e ver a paisagem como seus criadores a imaginaram."
"A tempestade acabou não sendo tão ruim, pois criou novas oportunidades", completou Benepe. "Foi como uma motosserra que passou por aqui."
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