07 de maio de 2012 | 03h04
Por causa do tumulto e com receio de mais confusão, Atala disse que foi impedido pela organização do evento de ficar na barraca. "Durante todo o tempo, temi pela integridade da minha equipe e também das pessoas que estavam lá", contou. "Mas tudo o que sei é por relato da minha equipe. Levei 18 profissionais, sendo 10 deles cozinheiros", explicou.
Outro problema foi a faltou energia elétrica, que obrigou a equipe a servir galinhada fria a muita gente. "Fizemos a nossa parte. E acredito que no final as pessoas compreenderam isso. Quando os cozinheiros avisaram que não tinha mais galinhada, muitos que estavam ali aplaudiram", disse Atala.
Motivo de confusão, a galinhada também foi servida como de costume, na madrugada do último sábado, no restaurante Dalva Dito, nos Jardins. "Vendi 400 porções", contou o chef. / L.N.
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