20 de julho de 2007 | 17h31
A TAM confirmou na tarde desta sexta-feira, 20, o nome de mais uma vítima do acidente com o vôo 3054, elevando para 187 o número de pessoas que estavam a bordo do Airbus que sofreu acidente no Aeroporto de Congonhas na última terça-feira. Marcos Stepansky, que trabalhava como co-piloto da empresa, estava na aeronave. Assim, chega 191 o número de mortos no acidente. Lista de vítimas do acidente do vôo 3054 O local do acidente Quem são as vítimas do vôo 3054 Histórias das vítimas do acidente da TAM Galeria de fotos Opine: o que deve ser feito com Congonhas? Cronologia da crise aérea Acidentes em Congonhas Vídeos do acidente Tudo sobre o acidente do vôo 3054 A empresa informou que a aeronave levava 160 passageiros adultos, duas crianças de colo, seis tripulantes responsáveis pelo vôo e 19 funcionários e tripulantes não-operantes no vôo. A confirmação dos dados se dará a partir da identificação das vítimas pela Secretaria de Segurança Pública. No começo da tarde desta sexta-feira, a secretaria informou que mais quatro vítimas foram identificadas pelo Instituto Médico Legal (IML) de São Paulo. Os corpos de Vitacir Paludo, Roberto Gaviolli, Heurico Hirochi Tomita e Silvânia Regina de Ávila Alves foram identificados. Com isso, sobe para 41 o número de vítimas do acidente que foram identificadas. Também no começo da tarde, o Corpo de Bombeiros informou que mais um corpo foi retirado dos escombros do acidente e cinco fragmentos nos escombros do edifício da TAM Express, o que eleva para mais de 214 a contagem de sacolas retiradas do local. Após o Corpo de Bombeiros divulgar 188 corpos resgatados, ele desistiu da contagem oficial e passou a responsabilidade para o IML. Agora, a contagem dos bombeiros é feita pelo número de sacolas com fragmentos de corpos enviados ao IML. O instituto terminou na última quinta a coleta de documentos e informações sobre as vítimas do vôo 3054. Segundo o instituto, 160 famílias foram ouvidas. Faltam apenas informações dos passageiros cujas famílias ainda não foram localizadas. Segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP), as famílias que ainda não tiveram os corpos identificados terão que permanecer em São Paulo para poder ajudar na identificação.
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