
23 de março de 2010 | 00h00
ENTREVISTA
Pessoalmente, o que o senhor acha da possibilidade de transmitir um julgamento ao vivo?
Inicialmente, eu não vejo grandes óbices. Mesmo porque a questão é pública e não haveria nenhum inconveniente de as pessoas acompanharem. Se houver espaço, qualquer um pode assistir à sessão. Acredito que, pelo interesse público que a transmissão atrai, poderia inclusive servir para mostrar ao público o que é um julgamento no Tribunal do Júri.
As sessões do Supremo Tribunal Federal são transmitidas ao vivo. Qual é a diferença?
Não existe diferença substancial. Talvez devêssemos amadurecer melhor a questão... Isso é didático, faz parte do jogo democrático.
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