
17 de julho de 2013 | 02h07
Como resultado, o pleito foi adiado para os dias 25 e 26. A previsão é de que fosse monitorado pela PM e pelo Ministério Público Estadual. Mas na segunda-feira, considerando a gravidade dos atos, a juiz optou por manter suspensa a eleição por tempo indeterminado.
A chapa de oposição ainda defendia em ação anterior a retirada de todos os diretores do comando do sindicato. Além disso, pedia-se que suas decisões fossem anuladas. O processo ainda tramita na Justiça.
O presidente do sindicato, Isao Hosogi, vai consultar a equipe jurídica para decidir se recorrerá. "Mas estou muito tranquilo e confiante na Justiça do Trabalho, que negou 17 pedidos de liminares desta turma que não tem voto e quer ganhar no tapetão." O Estado não conseguiu contactar ontem à noite ninguém da oposição.
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