
04 de dezembro de 2010 | 00h00
A ideia veio de um amigo surfista, que instalou o berço de seu filho ainda bebê na ponta da prancha para levá-lo para pegar suas primeiras ondas. Taíu, então, seguiu o princípio e pediu uma prancha com uma poltrona no meio.
"Foi incrível voltar a ficar em contato com a água, sentir que estava dentro de uma onda", afirma. A decisão também foi motivada pela realização do curta-metragem Aloha, sobre surfe adaptado, do qual participou.
Taíu lamenta a falta de serviços para pessoas com deficiência no Guarujá. Ele elogia o sistema de ônibus no centro, mas critica o acesso às praias. "As cadeiras especiais não estão sendo usadas. Falta investimento em infraestrutura", lamenta. Para ele, algumas rampas também são obstáculo, pois são muito inclinadas, como a que fica na frente de seu prédio, na Praia de Pitangueiras.
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