
08 de maio de 2012 | 03h05
Na medida cautelar, Marco Aurélio se remeteu a duas decisões do STF, de 2007 e de 2010, que haviam considerado ilegais as prisões referentes à Hurricane. Na primeira ocasião, o ministro já havia assinalado que o decreto de prisão não estava devidamente fundamentado, e o histórico sobre práticas criminosas e a gravidade dos crimes não eram suficientes para respaldar a ordem. A determinação de soltura se estende aos demais presos.
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