Em setembro de 2010, a Polícia Científica de 16 Estados e do Distrito Federal começou a montar um protótipo de banco de dados nacional. Para pôr em funcionamento seu banco e passar a incluir nos computadores dos sistemas os perfis genéticos, a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo chegou até a publicar norma no Diário Oficial. Mas faltava a lei federal.Antes da lei federal, o banco de perfis só poderia utilizar material coletado de voluntários. Agora, contará obrigatoriamente com perfis de condenados e de pessoas investigadas - conforme ordem judicial. O mesmo programa automático de comparação de DNA do banco de perfis poderá, por exemplo, ser usado para identificar vítimas de acidentes aéreos.