
30 de junho de 2010 | 00h00
Lixo e varrição são as primeiras questões levadas à instituição. Outros temas também estarão em discussão, como segurança pública e moradores de rua. Para representantes comunitários da região, o encaminhamento de um problema pelo Ministério Público tem muito mais peso e possibilidade de ser resolvido.
"Na maioria das vezes, o poder público acata, mas não executa o que foi pedido", diz o presidente do Conselho de Segurança (Conseg) Centro, Antonio de Souza Neto. "A Promotoria comunitária é uma ferramenta para que as soluções aconteçam."
A Promotoria fará parte do Fórum Comunitário em Defesa do Centro de São Paulo, criado neste ano e que congrega mais de 30 entidades, como a Associação Comercial de São Paulo, Consegs, associações comunitárias e universidades. "A proposta é repassar a demanda para as promotorias que cuidam do assunto. Se for, por exemplo, calçadas, vou mandar para a de Habitação e Urbanismo", diz o promotor Augusto Rossini. Mais informações: fspcentro.blogspot.com/.
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