21 de agosto de 2011 | 00h00
Mas por que São Paulo? "Queria estudar essa dinâmica em um mercado emergente.
E, se o Brasil é, como dizem,
o país do futuro, São Paulo é
a cidade do presente. Algo
como a Paris do século 19 e a Nova York do 20, uma metrópole cheia de contradições e em transição."
Admirador das urbanistas Raquel Rolnik e Ermínia Maricato, Cohen lembra que carros e ônibus são os principais responsáveis pelas emissões de carbono na cidade. E, em sua opinião, é possível amenizar o problema por meio de demandas já existentes de organizações ambientais e movimentos populares paulistanos. "Os dois pedem moradia no centro, melhor transporte público, mais emprego na periferia", resume o sociólogo.
Cohen volta em fevereiro para uma temporada de pelo menos um ano na cidade. "Adoro São Paulo. Ela é estimulante e reflete dinâmicas importantes do mundo."
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