17 de maio de 2012 | 07h45
Soninha já havia sido alvo de "bullying virtual" em 2010, quando trabalhava na campanha de José Serra (PSDB) à Presidência e sugeriu que uma pane na mesma Linha 3-Vermelha teria ocorrido por "sabotagem".
Ao Estado, Soninha reclamou de "patrulha" nas redes sociais. "Andei em duas linhas de metrô e falei: nossa, como está tranquilo aqui hoje. Olhei no Twitter e vi 'metrô, caos, não sei o quê'. Estranho não ter nenhum reflexo onde eu estava. Muito louco. Só fui saber de vítimas depois. Quando saí da reunião que estava, falei: 'C...! Vítimas!'"
A pré-candidata contou que, em uma pesquisa feita por uma empresa de monitoramento de redes sociais, a palavra "metrô" é a que mais aparece relacionada negativamente a seu nome. "Qualquer coisa que eu fale de metrô já gera essa onda negativa", diz. Soninha não sabe se o acidente desta vez também pode ter sido sabotagem.
"Não faço ideia. Mas é de se cogitar, entendeu? Sabotagem, erro humano, falha técnica, falta de investimento, existem mil possibilidades." / NATALY COSTA
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