01 de outubro de 2011 | 03h03
Segundo a defesa, em janeiro Silva atendeu a uma ocorrência na casa da juíza. Em julho, policiais hoje acusados pelo assassinato pediram-lhe o endereço de Patrícia, sob o pretexto de investigar a ocorrência. Após dar o endereço, Silva não teve mais contato com o grupo e não está envolvido no crime, disse a defesa. / COLABOROU ALFREDO JUNQUEIRA
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