21 de abril de 2012 | 03h02
Durante o encontro, o endurecimento das regras só foi aprovado após ampla discussão. Foi decidido apresentar uma ressalva, segundo a qual a pessoa que for do convívio pessoal da criança ou adolescente não responderia pelo crime. "O nosso foco não é impedir o brinde da família. Nosso foco é impedir o abuso", afirmou o procurador regional da República Luiz Carlos Gonçalves, relator da comissão. /R.B.
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