16 de dezembro de 2010 | 00h00
Estudos internacionais também mostram que a sensação de insegurança aumenta em ambientes com sinais de desordem - lixo na rua, pichação, terrenos baldios, ambulantes, etc. Já a presença de policiais ou bases comunitárias, viaturas circulando com os faróis ligados durante à noite, são medidas que podem atuar no sentido inverso.
O sociólogo Claudio Beato explica que Minas Gerais apostou em uma frente alternativa. Lançou mão de campanhas institucionais para informar os desavisados. As mulheres da metrópole, por exemplo, que tinham mais medo e não eram vítimas preferenciais dos ladrões, foram informadas dos dados pelo rádio. Os mineiros agora ficam em segundo entre os que se sentem mais seguros.
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