
18 de maio de 2012 | 03h01
A liberação, no entanto, não é tida como vitória absoluta. "Ainda queremos que os VUCs sejam liberados do rodízio", afirma.
Para ele, as empresas que têm entregas para fazer no centro "dão um jeito" de cumprir os contratos. "A única preocupação é mandar o caminhão certo para fazer o frete, um que não esteja na placa do dia. O rodízio não tem efeito." Pelúcio diz também que a liberação não deve fazer a frota da cidade crescer, porque as empresas já têm a frota adequada para circular. / B.R.
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.