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Sete são indiciados por tumulto na apuração de notas do carnaval de SP

Outros dois vão responder por crime de menor potencial ofensivo; inquérito foi entregue ao MP

Por Ítalo Reis
Atualização:

SÃO PAULO - Sete pessoas foram indiciadas pela Polícia Civil devido ao tumulto na apuração de notas do carnaval de São Paulo, no Sambódromo do Anhembi, em fevereiro deste ano. Outras duas foram responsabilizadas e responderão por contravenção, de acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP).

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O inquérito que investigava a confusão foi encerrado nesta quarta-feira, 21, pela Delegacia de Atendimento ao Turista (Deatur). Segundo o documento, Tiago Tadeu Faria, de 29 anos, e Cauê Santos Ferreira, de 20, responderão por supressão de documentos e danos. Eles invadiram a área de anúncio das notas e teriam rasgado os envelopes. Ambos foram presos, mas pagaram fiança de R$ 12 mil para aguardar em liberdade.

O diretor de carnaval da Camisa Verde e Branco, Alexandre Salomão, e Washington Alessandro Campos devem responder por supressão de documentos. Pelo incêndio no carro alegórico da Pérola Negra, foram indiciados Edinei Moraes Sarmento, de 35 anos, Luciano Zacarias Silva, de 39, e Tiago Henrique do Nascimento, de 22.

Por desordem pública, considerado crime de menor potencial ofensivo, responderão o presidente da Vai-Vai, Darli Silva, o Neguitão, e o presidente da Pérola Negra, Edilson Carlos Casal.

O responsável pela investigação da Deatur, Luiz Fernando Saab, finalizou o inquérito por volta das 14h30 e foi levar os documentos para o Ministério Público de São Paulo em seguida.

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