02 de agosto de 2011 | 00h00
Seminu, vestindo apenas uma camisa, o administrador estava, de acordo com policiais, visivelmente embriagado e se recusou a fazer teste do bafômetro. Mais tarde, submeteu-se a exame de dosagem alcoólica. O resultado sai em até 30 dias. No carro, foi achada garrafa de uísque quase vazia. Fora o motorista, ninguém ficou ferido no acidente.
"Ele vai perder a carta, arcar com a multa e responder por embriaguez ao volante e direção perigosa", disse Vitor Vasconcelos Lutti, delegado titular do 1.º Distrito Policial de São Bernardo, onde o caso foi registrado.
De acordo com o delegado, o fato de Raiza Filho ter se envolvido anteriormente em outro acidente não foi considerado agravante quando se fez o boletim de ocorrência. "Quem vai levar isso em conta será o juiz, desde que haja no inquérito a comprovação de que ele estava embriagado e dirigia perigosamente", diz.
Em 2007, o administrador dirigia em alta velocidade pela Avenida Professor Abraão de Morais, na zona sul da capital, quando perdeu o controle e bateu a Ferrari. Na ocasião, ele também foi acusado de agredir um cinegrafista da TV Bandeirantes que registrava imagens no local.
O Estado tentou contato por celular com o administrador, mas não obteve resposta até a noite de ontem.
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