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Seis meses sem resposta

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Por Redação
Atualização:

CANCELAMENTO - TAM VIAGENSEm 25/5 adquiri um pacote de viagem pela TAM Viagens (loja do Shopping Eldorado) a ser pago em 9 parcelas. Infelizmente, por causa de uma doença (e com laudo médico), tive de cancelar o pacote dias antes do embarque. No contrato estipulam perdas em favor da TAM Viagens, que variam de acordo com a antecedência do cancelamento. Mas até hoje a empresa não me prestou satisfação. Em 20/12, do total acertado de 9 parcelas, pagarei a 7.ª. Em 20/7, creditaram cerca de 6,3% do total e em 24/9, mais 11,8%. Quando entrei em contato com a administradora do meu cartão, recebi por e-mail a informação: "Esclarecemos que, para cancelar a despesa mencionada, é necessário seu contato com o próprio estabelecimento, sendo necessário obter o código de cancelamento da despesa, a data de processamento, o nome da pessoa que cancelou e o valor (...)". Quem sabe, agora, com a interferência do Estadão, eu consiga resposta.RUY LEITE DA SILVA / SÃO PAULOA TAM, por meio do Fale com o Presidente, esclarece que entrou em contato com o sr. Silva para esclarecer que aguarda algumas informações internas para prosseguir com a análise e conclusão do processo. O cliente pode acompanhar o caso no site www.tam.com.br (área Contato, item Minhas Solicitações). Para acessar as respostas é necessário informar o número do protocolo e estar logado no site. O leitor responde: Agradeço a interferência do jornal, sem a qual certamente eu continuaria sendo ignorado. A resposta da TAM me satisfaz em parte, porque, após quase 6 meses do cancelamento do pacote, ainda informam que estão estudando o processo. JARDIM DA SAÚDEBairro sofre com barulhoA organização Essânia, na Rua Martim Peres, n.º 159, no Jardim da Saúde, funciona de domingo a domingo e nós, moradores do bairro, sofremos com a barulheira e a movimentação de carros. Como se trata de um grupo esotérico, as "vibrações" são feitas das 20 às 22 horas e das 22 às 2 horas. O local é alugado e também serve para o comércio de produtos esotéricos e promove cursos, mas não sabemos quem é o locatário. O fato é que o bairro está sofrendo com o barulho e com a intensa movimentação de carros e motos, inclusive nos fins de semana e em horários inadequados.CARLA JACOME / SÃO PAULOA Secretaria de Coordenação das Subprefeituras informa, por meio do Programa de Silêncio Urbano (Psiu), que duas vistorias já foram realizadas no local, mas o estabelecimento se encontrava fechado. Informa que outra vistoria será programada e, constatadas irregularidades, o proprietário será notificado. A Subprefeitura Ipiranga esclarece, ainda, que o local possui alvará de funcionamento e está regular.A leitora revela: Na quinta-feira passada, à 1h40, havia cerca de 40 pessoas no local e os vizinhos tiveram de chamar a polícia. Creio que, para fugir das vistorias, eles funcionem em horários alternativos.PINHEIROSInfestação de pernilongosA Prefeitura fazia o monitoramento dos criadouros de mosquitos no Rio Pinheiros, o que diminuía consideravelmente o número de insetos em diversos bairros. Talvez por mudanças na Prefeitura, este ano nada foi feito. Moro em Pinheiros e nunca vi tamanha invasão de mosquitos como agora. Será que a Prefeitura esqueceu de fazer o procedimento ou, em fim de mandato, o bem-estar da população não faz mais diferença?MICHEL SCIAMA / SÃO PAULOA Secretaria Municipal da Saúde esclarece que as altas temperaturas, a umidade elevada e os criadouros com água parada e rica em matéria orgânica facilitam e estimulam a reprodução de pernilongos (Culex quinquefasciatus), que não transmitem doenças. Para o controle desta espécie, a Coordenação de Vigilância em Saúde (Covisa) executa uma série de ações com a Empresa Metropolitana de Água e Energia (Emae) no leito do Rio Pinheiros e em suas margens. É feito o monitoramento das quantidades de larvas e mosquitos adultos em 54 pontos do rio e realizadas ações adequadas para o controle. O controle larvário é feito com aplicação de larvicida biológico; o controle de mosquitos adultos é realizado pela aplicação de inseticidas nas margens do rio. Por fim, há ações de manejo ambiental, como a roçagem de vegetação marginal e a remoção de vegetação aquática, que servem de abrigo às larvas e aos mosquitos adultos. O controle dos demais criadouros é executado pelas Supervisões de Vigilância em Saúde.O leitor comenta: Entendo a resposta, mas, na prática, este ano está diferente dos anteriores, o que leva a crer que algo não está sendo feito.

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