
07 de maio de 2010 | 00h00
"A segurança do voo e do aeroporto é uma questão de interesse público, que supera a garantia da intimidade", afirma o advogado. Na visão dele, uma vez que substitui métodos tradicionais, como a revista por apalpamento e buscas que obrigam o suspeito a se despir, o equipamento pode ser avaliado como menos invasivo. "Trata-se de uma medida menos constrangedora do que as que estão em vigor", diz Cramer.
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