Segundo dia de desfiles tem muita tecnologia, exuberância e favoritas do público na avenida
Com o enredo "Tempos Modernos", foi a Rosas de Ouro quem levou o mundo digital ao limite do carnaval
Por Felipe Resk e Igor Macário
Atualização:
Fantasia de LED. Alegorias compostas por telões e QR Code. Passistas com batimento cardíaco monitorado na avenida. E até robô que cai no samba. Se no primeiro dia dos desfiles das escolas de samba de São Paulo as agremiações apostaram em mensagens políticas para conquistar o público, na segunda noite no Sambódromo do Anhembi a plateia testemunhou um verdadeiro carnaval high tech.
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Responsável por abrir a noite, a Pérola Negra coroou sua rainha de bateria, Samara Carneiro, com lâmpadas de LED. As luzinhas acendiam na medida em que ela sambava, levantando a plateia apesar do frio e da garoa fininha que caía àquela hora.
Já na Gaviões da Fiel, embalada pela estreia do carnavalesco Paulo Barros e pelo aniversário de 50 anos da escola, a escultura da ave-símbolo da agremiação emitia um ruído de arrepiar. Em outra alegoria, foi escondida uma piscina com uma bomba forte o suficiente para empurrar água barrenta sobre os destaques do carro.
Com o enredo "Tempos Modernos", foi a Rosas de Ouro quem levou o mundo digital ao limite do carnaval. Em parceria com empresas de tecnologia e universidade, a escola da zona norte trouxe para o Sambódromo referências à criação das locomotivas e do automóvel e até um robô no meio da bateria distribuindo baquetas aos ritmistas.
Impressionantes, os recursos tecnológicos se misturaram às tradicionais lantejoulas, plumas e paetês. "O carnaval de São Paulo realmente cresce a cada ano. Isso é incrível. Não tenho os olhos fechados para a minha escola", comentou Solange Cruz, presidente da Mocidade Alegre. Na escola, havia várias alegorias mecanizadas e até um chafariz.
Com todos os carros equipados com telões para contar a história da China, o presidente da Unidos de Vila Maria, Adilson José de Souza, jura de pés juntos que a tecnologia não é uma tendência do carnaval. "Fizemos dentro do contexto do enredo sobre um país capaz de construir uma cidade em poucos dias", disse. "No que depender da Vila Maria, o carnaval continua raiz, que valoriza as expressões faciais e a alegria na avenida."
Pela reação da plateia, as inovações foram aprovadas. Com ingressos esgotados, o Anhembi recebeu público ainda maior do que no primeiro dia e, em diversos momentos, cantaram os sambas-enredos e acenderam iluminadores.
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Embora a Gaviões tenha sido a favorita da arquibancada, os desfiles da segunda noite indicam uma disputa acirrada. Mocidade, Vila Maria e Rosas de Ouro também devem entrar forte na briga pelo título.
Pérola Negra
O desfile da Pérola Negra estava envolto em expectativa. Menos de duas semanas antes do carnaval, a tradicional escola de samba da Vila Madalena havia perdido 40% das suas fantasias durante o temporal que atingiu São Paulo. Contrariando as previsões pessimistas, a escola se destacou pela apresentação enxuta, mas luxuosa, com passistas de saias longas e muito colorido na avenida.
"Queremos vitória", incentivou a presidente da escola, Sheila Mônaco, ainda antes de seus 2,1 mil integrantes ganharem o sambódromo. Foi sob garoa fina e piso molhado que a Pérola entrou na passarela. De volta à elite de São Paulo, após faturar o título do grupo de acesso em 2019, a escola prestou tributo aos povos ciganos.
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A narrativa proposta ia desde a Índia hinduísta, passava pelo Egito e citava atéSandra Rosa Madalena, do cantor Sidney Magal. Um dos carros trazia integrantes tocando castanholas de verdade. A rainha Samara Carneiro e a musa trans Mariah Fernandes se destacaram. A Pérola encerrou o desfile aos 64 minutos sob aplausos das arquibancadas.
Colorado do Brás
Para contar a história de Dom Sebastião, rei de Portugal morto na batalha de Alcácer-Quibir, a Colorado do Brás fez um desfile "analógico". A escola esbanjou cores e alas coreografadas, mas - ao contrário de boa parte das concorrentes - apostou em alegorias estáticas (a exceção foi um carro encimado por uma coroa giratória).
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Pequena, a escola de 2,2 mil componentes, levou os espectadores para o Maranhão e explorou lendas que envolvem o sumiço do rei. A Colorado investiu em carros imensos e passistas com corpos à mostra. Nos destaques e no chão, componentes trajavam roupas mínimas, quando não era só pintura corporal. A agremiação trouxe, ainda, a primeira madrinha de bateria trans do grupo especial, Camila Prins.
Embora o desfile tenha transcorrido com tranquilidade, alguns componentes pareciam não dominar o samba-enredo e, nas arquibancadas, chegaram a comentar que um casal de mestre-sala e porta-bandeira estava desanimado. Ao encerrar o desfile com 64 minutos, muitos integrantes, emocionados, comemoraram o que consideraram ser uma apresentação de alto nível: "Ahá, uhu, o Anhembi é nosso!"
Gaviões da Fiel
Na estreia do carnavalesco Paulo Barros em São Paulo, a Gaviões da Fiel literalmente incendiou a avenida. Para celebrar o amor, o tema do seu cinquentenário, a escola preparou uma série de surpresas. A mais quente, já na comissão de frente: Romeus e Julietas pegavam fogo (de verdade!) ao se beijar.
Vestidos de borboleta, destaques "desapareciam" camuflados no carro alegórico. Em outra alegoria, gorilas alpinistas também sumiam. Entre as inovações, a Gaviões apostou, ainda, em usar suportes elevados para destacar personagens ou fantasias no meio das alas. A exuberância chamava atenção. Haviam carros com cascatas de água e gangorras. Outro destaque foi o verdadeiro coral formado por todos os integrantes cantanto a plenos pulmões por 64 minutos.
A torcida fez uma festa à parte e recepcionou a escola com fogos de artifício. Para saudar os 3 mil componentes no Sambódromo, também cobriram a arquibancada com um bandeirão durante o recuo da bateria e aplaudiram a rainha, Sabrina Sato, de pé. Um problema enfrentado pela Gaviões foi quando um integrante da comissão de frente perdeu a capa, o que pode fazer a escola perder ponto.
Mocidade Alegre
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Um desfile para renascer. Foi assim que a Mocidade Alegre encarou o sambódromo após amargar a 8ª posição no ano passado. Na avenida, uma exaltação às mulheres. "Foi maravilhoso! Ficamos super felizes e tenho certeza que conseguimos representar nossa comunidade", comentou a presidente Solange Cruz que, como sempre faz, entrou e saiu do desfile pisando com o pé direito.
Com maquiagens fortes, carros com flores que desabrochavam, fantasias bem acabadas e muito misticismo, a Mocidade desfilou por 62 minutos e arrancou aplausos com suas referências às raízes femininas. Cerca de 70% dos passistas eram mulheres. No solo, só mães foram destaque. A rainha de bateria, Aline de Oliveira, brilhou.
Assim como em edições anteriores, a Mocidade ficou marcada pelo poder da bateria, que abusou da animação e das "paradinhas". À plateia, integrantes da escola distribuiram folhas de arruda e alecrim. Em contrapartida, a escola enfrentou dificuldade com um carro gigante que exalava cheiro de borracha queimada e cruzou quase todo o sambódromo esfumaçando. "Vai ter de empurrar", gritou um diretor de alegoria.
Águia de Ouro
A mesma humanidade que inventa o avião e aprende a voar é a que desenvolve a bomba responsável por dizimar cidades inteiras. Para falar sobre "o poder do saber", a Águia de Ouro abordou benefícios e problemas do conhecimento em 26 alas, cinco carros alegóricos e 2,5 mil integrantes. O desfile durou 64 minutos.
Embora abordasse o tema da tecnologia, a escola trouxe algumas alegorias tradicionais, mas muito alegres. Logo no começo, quatro dinossauros mecânicos eram operados manualmente. Também houve carros mais modernos e com telões, em menor número. Destaque para o retrato da bomba de Hiroshima (com cogumelo atômico feito de lã de aço). Em outro carro, a velha guarda e as crianças da Águia frequentavam uma escola. Nele, foi escrita uma frase de Paulo Freire: "Não se pode falar de educação sem amor".
A Águia de Ouro encerrou o desfile com 64 minutos de pista, mas não sem um susto. Uma integrante precisou ser retirada da avenida pelos bombeiros após desmaiar. "Isso não deve atrapalhar a evolução da escola", disse o presidente Sidnei Carrioullo. "Agora é aguardar a apuração."
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Unidos de Vila Maria
Em todas as alegorias, faixas de LED. Na pista, fantasias com muitos leques, bordados e chapéus triangulares. Com enredo sobre a China e Zeca Pagodinho entre os puxadores, a Unidos de Vila Maria uniu elementos digitais a adereços clássicos e conseguiu realizar um desfile aplaudido.
Dragões tomaram a pista. Nas alegorias, referências que iam desde a medicina chinesa aos cuidados que o país passou a tomar para preservar sua biodiversidade. No quesito fofura, o destaque foi o carro das crianças fantasiadas de urso panda.
Para o Anhembi, a escola chegou a planejar trazer 600 chineses para participar da festa, mas acabou mudando de ideia após a epidemia de coronavirus. O resultado empolgou os componentes. "Por que não pensar em título", disse o presidente Adilson José de Souza.
Rosas de Ouro
A Rosas de Ouro encerrou com muita energia os desfiles do Grupo Especial. Uma das favoritas, a escola segurou as arquibancadas cheias até de manhã. Com muito brilho e tecnologia, a Rosas monitorou os batimentos cardíacos de componentes de várias alas, bem como a evolução, que foi medida por sensores levados à avenida pela escola.
Com o enredo "Tempos Modernos", a escola trouxe alas montadas em monociclos elétricos e até os componentes de apoio usavam óculos escuros com LEDs. No meio da bateria, coreografada, o robô YuMi, distribuindo baquetas para os ritmistas. A bateria, aliás, veio fantasiada de robô.
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Também passaram temas retrofuturistas, carros com referências aos Jetsons, filmes como "De Volta Para o Futuro" e alas com "mulheres intergaláticas". No carro em homenagem à televisão, fotos do homem chegando à Lua. Sem correria, a Rosas de Ouro fechou o desfile aos 63 minutos.
VEJA TAMBÉM: Confira as imagens dos desfiles do carnaval de São Paulo
Confira as imagens que marcaram o desfile das escolas de samba no carnaval 2020 em São Paulo
1 / 88Confira as imagens que marcaram o desfile das escolas de samba no carnaval 2020 em São Paulo
Barroca Zona Sul
A Barroca Zona Sul abriu o carnaval de São Paulo homenageando a líder quilombola Tereza de Benguela Foto: TABA BENEDICTO / ESTADAO
Barroca Zona Sul
A Barroca Zona Sul abriu o carnaval de São Paulo homenageando a líder quilombola Tereza de Benguela Foto: TABA BENEDICTO / ESTADAO
Barroca Zona Sul
A Barroca Zona Sul abriu o carnaval de São Paulo homenageando a líder quilombola Tereza de Benguela Foto: TABA BENEDICTO / ESTADAO
Barroca Zona Sul
A Barroca Zona Sul abriu o carnaval de São Paulo homenageando a líder quilombola Tereza de Benguela Foto: TABA BENEDICTO / ESTADAO
Barroca Zona Sul
A Barroca Zona Sul abriu o carnaval de São Paulo homenageando a líder quilombola Tereza de Benguela Foto: TABA BENEDICTO / ESTADAO
Barroca Zona Sul
A Barroca Zona Sul abriu o carnaval de São Paulo homenageando a líder quilombola Tereza de Benguela. Foto: TABA BENEDICTO / ESTADAO
Barroca Zona Sul
A Barroca Zona Sul abriu o carnaval de São Paulo homenageando a líder quilombola Tereza de Benguela. Foto: TABA BENEDICTO / ESTADAO
Carnaval de São Paulo 2020
A Barroca Zona Sul abriuo carnaval de São Paulo homenageando a líder quilombola Tereza de Benguela Foto: TABA BENEDICTO / ESTADAO
Carnaval de São Paulo 2020
A Barroca Zona Sul abriu o carnaval de São Paulo homenageando a líder quilombola Tereza de Benguela. Foto: TABA BENEDICTO / ESTADAO
Tom Maior
Alegoria da Escola de Samba Tom Maior levou homenagem à vereadora Marielle Franco para o sambódromo do Anhembi Foto: Foto: Taba Benedicto/ESTADAO
Tom Maior
Rainha da bateria da Escola de Samba Tom Maior Foto: Foto: Taba Benedicto/Estadão
Tom Maior
A Tom Maior foi a segunda escola a pisar no sambódromo do Anhembi Foto: Foto: Taba Benedicto/Estadão
Tom Maior
Tom Maior questiona "o que é coisa de preto" no sambódromo do Anhembi Foto: Foto: Taba Benedicto/Estadão
Tom Maior
Samba estava na boca dos integrantes da Escola. Foto: Foto: Taba Benedicto/Estadão
Tom Maior
Alegorias trouxeram a história do povo negro no Brasil e no mundo... Foto: Foto: Taba Benedicto/Estadão
Tom Maior
... e mostraram como os negros ajudaram a construir o país. Foto: Foto: Taba Benedicto/Estadão
Tom Maior
Escola concluiu o desfile quase no tempo limite de 65 minutos Foto: Foto: Taba Benedicto/Estadão
Dragões da Real
Escola fez homenagem autores e artistas que trabalharam com comédia ao longo da história Foto: FOTO: TABA BENEDICTO / ESTADÃO
Dragões da Real
Desfile da Dragões da Real foi marcado pelas cores nas alegorias e fantasias Foto: FOTO: TABA BENEDICTO / ESTADÃO
Dragões da Real
"A Revolução do Riso: A arte de subverter o mundo pelo divino poder da alegria" foi o samba-enredo da escola Foto: FOTO: TABA BENEDICTO / ESTADÃO
Dragões da Real
Dragões da Real foi a terceira escola a desfilar no Anhembi Foto: FOTO: TABA BENEDICTO / ESTADÃO
Dragões da Real
Escola desfilou com 23 alas, cinco alegorias e 2.900 membros Foto: FOTO: TABA BENEDICTO / ESTADÃO
Dragões da Real
Animação não faltou na escola fundada por torcedores do São Paulo Foto: FOTO: TABA BENEDICTO / ESTADÃO
Dragões da Real
Detalhe de fantasia realça o desfile colorido da Dragões da Real, que fechou o desfile no tempo máximo previsto para o encerramento, 65 minutos Foto: FOTO: TABA BENEDICTO / ESTADÃO
Mancha Verde
Depois de atraso provocado pela Dragões da Real na dispersão, a escola fez bonito Foto: FOTO: TABA BENEDICTO / ESTADAO
Mancha Verde
Mancha Verde foi a quarta escola a desfilar no Anhembi Foto: FOTO: TABA BENEDICTO / ESTADAO
Mancha Verde
Escola contou a históra de Jesus, do amor, mas também levou os pecados para o sambódromo Foto: FOTO: TABA BENEDICTO / ESTADAO
Mancha Verde
A fé e as atitudes nocivas da humanidade também tiveram espaço Foto: FOTO: TABA BENEDICTO / ESTADAO
Mancha Verde
A rainha da bateria Viviane Araújo se fantasiou de luxúria Foto: FOTO: TABA BENEDICTO / ESTADAO
Mancha Verde
Escola desfilou para tentar o bicampeonato Foto: FOTO: TABA BENEDICTO / ESTADAO
Mancha Verde
O samba "Pai! Perdoai, eles não sabem o que fazem! ” foi cantado com força pela escola com grande participação do público Foto: FOTO: TABA BENEDICTO / ESTADAO
Acadêmicos do Tatuapé
Escola desfilou com alegria, entusiasmo e muito colorido Foto: Foto: Taba Benedicto/Estadão
Acadêmicos do Tatuapé
Ana Paula Minerato, musa da bateria da Acadêmicos do Tatuapé Foto: Foto: Taba Benedicto/Estadão
Acadêmicos do Tatuapé
A sambista Leci Brandão participou do desfile Foto: Foto: Taba Benedicto/Estadão
Acadêmicos do Tatuapé
A Acadêmicos do Tatuapé cantou a cidade de Atibaia Foto: Foto: Taba Benedicto/Estadão
Acadêmicos do Tatuapé
Escola contou história da cidade do interior do Estado Foto: Foto: Taba Benedicto/Estadão
Acadêmicos do Tatuapé
Uma réplica em tamnao real do pórtico da cidade estava em uma das alegorias Foto: Foto: Taba Benedicto/Estadão
Acadêmicos do Tatuapé
Escola levou artistas locais para abrilhantar a festa Foto: Foto: Taba Benedicto/Estadão
Acadêmicos do Tatuapé
Quinta escola a entrar no Anhembi neste primeiro dia de desfiles Foto: Foto: Taba Benedicto/Estadão
Império de Casa Verde
Crianças também participaram do desfile da escola Império de Casa Verde, que marcou presença no primeiro dia em São Paulo. Foto: EFE/Sebastião Moreira
Império de Casa Verde
Com muita alegria, a Império de Casa Verde foi uma das últimas a desfilar no primeiro dia de Carnaval no Sambódromo do Anhembi. Foto: Taba Benedicto/Estadão
Império de Casa Verde
A Império de Casa Verde apostou em alegorias brilhantes e bastante luxo e movimento. Foto: Taba Benedicto/Estadão
X-9 Paulistana
A escola de samba X-9 Paulistana decidiu explorar referências africanas em seu desfile. Foto: Taba Benedicto/Estadão
X-9 Paulistana
Apostando no verde, laranja e amarelo, a X-9 Paulistana esbanjou alegria na última apresentação durante a madrugada de sábado. Foto: Taba Benedicto/Estadão
X-9 Paulistana
O tema da X-9 Paulistana deste ano foi “Batuques Para um Rei Coroado” e levou tambores, pandeiros e instrumentos de percussão. Foto: Taba Benedicto/Estadão
X-9 Paulistana
A X-9 Paulistana encerrou o desfile com 63 minutos de avenida no Sambódromo do Anhembi. Foto: Taba Benedicto/Estadão
Confira as imagens que marcaram o desfile das escolas de samba no carnaval 2020 em São Paulo
Desfile da escola de samba Pérola Negra no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo, na noite deste sabado (22). Foto: TABA BENEDICTO
Confira as imagens que marcaram o desfile das escolas de samba no carnaval 2020 em São Paulo
Escola de samba Pérola Negra abre segundo dia de desfiles. Foto: TABA BENEDICTO
Confira as imagens que marcaram o desfile das escolas de samba no carnaval 2020 em São Paulo
Atual campeã do Grupo de Acesso, a escola homenageia o povo cigano. Foto: TABA BENEDICTO
Confira as imagens que marcaram o desfile das escolas de samba no carnaval 2020 em São Paulo
A Pérola Negrahavia perdido 40% das suas fantasias durante o temporal que atingiu São Paulo e, mesmo assim, brilhou na segunda noite do carnaval de Sã... Foto: TABA BENEDICTOMais
Confira as imagens que marcaram o desfile das escolas de samba no carnaval 2020 em São Paulo
A Pérola Negra desfila neste ano, com o tema: "O céu é meu teto, a terra é minha pátria e a liberdade minha religião". Foto: TABA BENEDICTO
Confira as imagens que marcaram o desfile das escolas de samba no carnaval 2020 em São Paulo
Além das tonalidades tradicionais do grupo, preto, branco, azul e carmim, o prateado também colore as fantasias do enredo deste ano Foto: TABA BENEDICTO
Confira as imagens que marcaram o desfile das escolas de samba no carnaval 2020 em São Paulo
As agremiações do Grupo Especial desfilam hoje (22), no sambódromo do Anhembi, capital paulista Foto: TABA BENEDICTO
Confira as imagens que marcaram o desfile das escolas de samba no carnaval 2020 em São Paulo
Desfile da escola de samba Perola Negra no Sambodromo do Anhembi, em Sao Paulo, na noite deste sabado (22) Foto: TABA BENEDICTO
Confira as imagens que marcaram o desfile das escolas de samba no carnaval 2020 em São Paulo
Pela segunda e última noite no carnaval de 2020, a escola de samba Perola Negra desfila no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo. Foto: TABA BENEDICTO
Colorado do Brás
História e a relação entre Portugal e Brasil fizeram parte do desfile da COlorado do Brás Foto: Foto: Taba Benedicto/Estadão
Colorado do Brás
A Colorado começou o desfile com chuva, que não atrapalhou a animação dos integrantes Foto: Foto: Taba Benedicto/Estadão
Colorado do Brás
Escola desfilou pelo segundo ano seguido no grupo especial Foto: Foto: Taba Benedicto/Estadão
Colorado do Brás
A luta de Dom Sebastião contra os mouros e as lendas sobre seu desaparecimento fizeram parte do desfile Foto: Foto: Taba Benedicto/Estadão
Colorado do Brás
Camila Prins é a primeira madrinha de bateria de umaescola do Grupo Especial Foto: Foto: Taba Benedicto/Estadão
Colorado do Brás
A escola contou a história de Dom Sebastião, rei de Portugal Foto: Foto: Taba Benedicto/Estadão
Colorado do Brás
A Colorado do Brás foi a segunda escola a desfilar no sambódromo do Anhembi Foto: Foto: Taba Benedicto/Estadão
Gaviões da Fiel
A apresentadora Sabrina Sato foi Rainha da Bateria da escola pelo segundo ano seguido Foto: FOTO: TABA BENEDICTO / ESTADAO
Gaviões da Fiel
O carnavalesco Paulo Barros estreou no carnaval paulistano Foto: FOTO: TABA BENEDICTO / ESTADAO
Gaviões da Fiel
Um dos pontos altos do desfilefoi o fogo na comissão de frente da escola, que tinha Romeus e Julietas apaixonados e em chamas Foto: FOTO: TABA BENEDICTO / ESTADAO
Gaviões da Fiel
Uma das alegorias mostrava a criação do homem por Ptlomeu, a partir do barro, com coreografia e uma cachoeira de "lama" Foto: FOTO: TABA BENEDICTO / ESTADAO
Mocidade Alegre
A escola contou a história de uma menina que usa a força dessas deusas para salvar o mundo Foto: Taba Benedicto
Mocidade Alegre
Oxum, Iemanjá, Nanã tiveram espaço no desfile Foto: Taba Benedicto
Mocidade Alegre
A Mocidade Alegre levou uma homenagem às ayabás, orixás femininos Foto: Taba Benedicto
Mocidade Alegre
A força dos elementos da natureza também foram lembrados Foto: Taba Benedicto
Mocidade Alegre
A emoção tomou conta do desfile da quarta escola a desfilar no sambódromo do Anhembi Foto: Taba Benedicto
Mocidade Alegre
Exaltação à natureza foi um dos elemntos do desfile Foto: Taba Benedicto
Mocidade Alegre
Mocidade Alegre levou ao sambódromo uma homenagem às orixás femininas Foto: Sebastião Moreira/EFE
Águia de Ouro
... para apresentar a história do conhecimento Foto: Taba Benedicto/Estadão
Águia de Ouro
Desfile mostrou evolução da humanidade desde a pré-história Foto: Taba Benedicto/Estadão
Águia de Ouro
E contou com recursos cênicos em suas alegorias Foto: Taba Benedicto/Estadão
Águia de Ouro
Escola finalizou o desfile prevendo um futuro de paz e harmonia Foto: Taba Benedicto/Estadão
Águia de Ouro
Águia de Ouro levou para o sambódromo do Anhembi um desfile de conhecimento Foto: NELSON ALMEIDA / AFP
Unidos de Vila Maria
Tradição chinesa marcou presença Foto: Taba Benedicto/Estadao
Unidos de Vila Maria
A Unidos de Vila Maria, penúltima escola a desfilar, levou o público a uma viagem à China Foto: Sebastião Moreira/EFE
Unidos de Vila Maria
A escola levou 600 chineses para participar da festa Foto: Taba Benedicto/Estadao
Unidos de Vila Maria
Brilho e cores tomaram a passarela na passagem da Unidos de Vila Maria no Sambódromo do Anhembi. Foto: Taba Benedicto/Estadao
Unidos de Vila Maria
Dragões tomaram a pista Foto: Taba Benedicto/Estadao
Unidos de Vila Maria
Cultura e história chinesas foram apresentados no desfile da Unidos de Vila Maria Foto: Taba Benedicto/Estadao
Rosas de Ouro
Tecnologia foi um dos elementos do desfile Foto: Taba Benedicto/Estadão
Rosas de Ouro
Acessibilidade também esteve presente na passagem da escola no Anhembi Foto: Taba Benedicto/Estadão
Rosas de Ouro
A Rosas de Ouro decidiu falar sobre o avanço da tecnologia e encantou quem estava assistindo ao último desfile do Grupo Especial em São Paulo. Foto: Taba Benedicto/Estadão
Rosas de Ouro
A Velha Guarda da escola desfilou com fantasia desenhada pelo estilista Ronaldo Fraga Foto: Taba Benedicto/Estadão
Sábado, Grupo Especial 22h30 – Pérola Negra 23h35 – Colorado do Brás 0h40 – Gaviões da Fiel 1h45 – Mocidade Alegre 2h50 – Águia de Ouro 3h55 – Unidos de Vila Maria 5h00 – Rosas de Ouro