27 de dezembro de 2011 | 03h02
Questionada, a SSP disse que a correção é praxe e não foi motivada pela reportagem.
Segundo a secretaria, a atualização acontece conforme se investiga um crime e se constata que foi mais grave do que o relatado inicialmente - uma lesão corporal que evoluiu para um homicídio doloso, por exemplo.
A SSP diz que mortes provocadas por policiais de folga, citadas entre os 43 casos, não podem ser consideradas como homicídios dolosos - são apontadas 11 na reportagem. A pasta explicou que medidas administrativas serão tomadas em relação a delegados que não atualizam informações de seus inquéritos. Também disse que contar com um panorama real é importante para a prevenção do crime. / W.C.
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