
28 de maio de 2012 | 03h03
"Essas salas são importantes para dar mais segurança aos juízes que vão ouvir presos perigosos; elas trazem economia ao Estado, que não precisa bancar escoltas policiais. Escoltas que são feitas por PMs que podiam aumentar a segurança nas ruas."
O presidente da Comissão de Prerrogativas da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-SP), Antonio Ruiz Filho, disse que a subutilização das videoconferências "comprova a ineficiência do sistema". "O principal argumento dos que defendem o sistema é economizar dinheiro do Estado." Ruiz Filho diz ser primordial o contato do juiz com o réu no julgamento. "A falta de contato pessoal com o acusado impede o juiz de saber com precisão a verdadeira situação do preso."
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