Engenheiro agrônomo da Divisão de Avaliação e Proteção Ambiental da Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente, Sérgio Arimori diz que só são autorizados cortes previstos em lei. "Na maioria das vezes, não temos o que fazer. Podemos ir ao local e, antes de aprovar o empreendimento, tentar fazer mudanças que preservem o máximo de árvores que existem. Mas, se estiver tudo correto, com porcentual certo de área verde respeitado, nós temos de autorizar."Segundo ele, o grande número de autorizações na Vila Andrade se explica pelas áreas livres do distrito. E a exigência mínima é que se plante no mesmo bairro pelo menos o mesmo nº de árvores cortadas. "Preferencialmente, o plantio deve ser no bairro, mas na maioria das vezes não há espaço. Então, pode haver entrega de muda no viveiro e recurso para a Prefeitura fazer parques ou obras no entorno." Na compensação em dinheiro, cada muda vale R$ 378. / D. Z. e R.B.