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São Paulo lança pacote limitado 'anticaos' no trânsito

Quatro das obras do plano de ações para melhorar as condições do trânsito começam na segunda-feira

Por Camilla Rigi , de O Estado de S. Paulo e e Carolina Freitas
Atualização:

O secretário municipal de Transportes de São Paulo, Alexandre de Moraes, apresentou nesta quarta-feira, 19, em entrevista coletiva, plano de ações para melhorar a fluidez do trânsito na capital paulista. Entre as ações estão 19 obras viárias, a recuperação de 7 corredores de ônibus, proibição de estacionamento e carga e descarga de caminhões em 17 vias, criação de 175 rotas alternativas e remoção de 167 lombadas.   Veja também:  As rotas alterantivas para fugir do congestionamento As obras e propostas de estacionamento da Prefeitura e opine    Vão ser recuperados 97,5 km dos corredores Pirituba/Lapa/Centro, Santo Amaro/Nove de Julho/Centro, Jardim Ângela/Guarapiranga/Santo Amaro, Itapecerica/João Dias/Centro, Parelheiros/Rio Bonito/Santo Amaro, Capelinha/Ibirapuera/Santa Cruz e Paes de Barros.   Quatro das obras do plano de ações para melhorar as condições do trânsito começam na segunda-feira, 24, e devem estar prontas até junho. A prefeitura prevê mudanças no acesso ao Terminal Bandeira, no centro da capital, ajuste nos semáforos da esquina da Avenida Ipiranga com a rua da Consolação e intervenções nas paradas de ônibus na avenida Teotônio Vilela, próximo às avenidas Rodrigues Villares e Paulo Guilger.   O projeto apresentado nesta quarta-feira tem jeito de proposta que ainda precisa ser melhor detalhada pela Secretaria Municipal de Transportes. Na prática, os planos sobre estacionamento e carga e descarga de caminhões pesados não estão finalizados. Exemplo disso é a proposta da prefeitura para a Rua Domingos de Moraes. No plano, a Secretaria Municipal de Transportes apenas diz que é preciso rever o horário de estacionamento da zona azul na via, sem apontar de fato a alteração.   Ao contrário do que se esperava quando a CET anunciou que prepararia rotas alternativas às vias que ficam normalmente congestionadas em São Paulo, pode acontecer de estas rotas não fazerem parte do conjunto de 820 quilômetros de vias monitoradas. A partir do momento em que esses carros vão para vias não monitoradas, a CET deixaria de registrar o congestionamento gerado nessa região.

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